Como entender o mercado.

[E-BOOK] COMO ENTENDER O MERCADO.

Seja para abrir uma nova empresa ou para empresas já existentes, entender o ambiente ao qual se está inserindo é de fundamental importância. Mas por que é tão importante entender o mercado? Entendendo o mercado nós podemos entender quais as nossas forças, fraquezas, ameaças e oportunidades, podendo assim potencializar os pontos positivos e minimizar os pontos negativos. E como forma de analisar todos os componentes do mercado utilizamos as pesquisas.

Entenda o mercado:[E-BOOK] Como entender o mercado.

Gestão por processos

Mapeamento de processos: Por que fazer?

A Importância dos Processos para as Empresas

 

O mapeamento de processos é de fundamental importância para que a empresa assegure sua eficiência e sua eficácia. Mas para entendermos a função do mapeamento de processos, primeiro temos que entender o que um processo.

Um dos erros mais comuns no mapeamento é confundir procedimentos e método de produção com o processo. A diferença entre eles é que enquanto os primeiros definem a técnica que será utilizada na produção de algo, o outro define como serão utilizadas estas técnicas para a produção de algo.

Para melhor ilustrar este esquema vamos pensar em um atendimento. Vender é um processo? Se você respondeu não você está certo! Vender é só uma das atividades (que possui técnicas), que faz parte do processo de atendimento, que por sua vez deve ter outras atividades como credenciamento, pagamento, entre outras.

 

O que são processos?

 

Existem algumas definições formais sobre o que é um processo organizacional, dentre estas estão

 

  • Uma série de tarefas ou etapas que recebem insumos (materiais, informações, pessoas, máquinas, métodos) e geram produtos (produto físico, informação, serviço), usados para fins específicos por seu receptor;
  • Uma introdução de insumos (entradas) num ambiente, formado por procedimentos, normas e regras que, ao processarem os insumos, transformam-se em resultados que serão enviados (saídas) aos clientes do processo;
  • Uma sequência de tarefas e atividades utilizadas na entrada, que agrega determinado valor e gera uma saída para um cliente específico interno ou externo, utilizando os recursos da organização para gerar resultados concretos.

Em resumo, é uma sequência de atividades que transformam insumos em produtos (informações, materiais e Etc.) que terão algum valor para o cliente (pessoa que receberá o produto, podendo ser o cliente final ou a pessoa de outro departamento da empresa).

 

O que é um mapeamento de processos?

 

Tomando como referência todos os conceitos já explicados anteriormente, podemos definir o mapeamento de processos como uma ferramenta gerencial e de comunicação que tem como objetivo identificar e otimizar a forma como os insumos são recebidos, tratados e transformados, com intuito de garantir a eficiência e a eficácia do processo.

O Mapeamento possibilita além da identificação das atividades envolvidas nos processos (dando assim uma visão sistêmica sobre este), a possibilidade de otimização através da construção de sistemas de medição e indicadores de desempenho que permitem o gestor (ou consultor) avaliar em tempo real a execução das atividades, os custos envolvidos, a produção, a produtividade e os riscos envolvidos no processo, oferecendo subsídios que acabam por tornar mais fácil a tomada de decisão e o gerenciamento.

Como mapear?

 

1ª ETAPA – Identificar as pessoas que podem apresentar os processos.

Esta etapa é base para o sucesso do mapeamento, pois é quando o consultor vai observar a rotina da empresa e posteriormente identificar  os processos atuais da organização. É de grande importância que as pessoas escolhidas sejam aquelas que têm maior contato com o processo, pois assim tem-se uma visão de quem o utiliza, para auxiliar nessa etapa é possível analisar os manuais administrativos existentes na empresa, caso existam

 

2ª ETAPA – Identificar os processos atuais.

Nesta etapa são levantadas todas as informações sobre o processo que são: quais são as atividades, a sequência lógica dessas, o tempo gasto, os recursos alocados, quem são os fornecedores e os clientes dos produtos gerados no processo. É importante considerarmos que já que vamos fazer as análises e ajustes dos processos, ainda não é necessário realizar a diagramação dos fluxos.

 

3º ETAPA – Análise e melhoria dos processos.

Esta etapa é onde acontece a maior parte do valor gerado pela consultoria de mapeamento de processos, pois é quando é feita a análise crítica do processo, levantando as oportunidades de melhoria destes nas principais fontes dos problemas dos processos que são: os métodos de trabalho, as pessoas, máquinas e equipamentos, a matéria prima e o ambiente físico. Para a identificação destes problemas é importante consideramos o uso de algumas ferramentas como o diagrama de pareto, o Brainstorming e o diagrama de Ishikawa.

 

4ª ETAPA – Mapear os fluxos.

Esta etapa é onde são decididas as melhores oportunidades de melhoria no que diz respeito a eficiência e eficácia do processo tomando como indicadores a relação custo-benefício do processo, o prazo de implementação, o quadro de pessoas, entre outros fatores. E só após isso são diagramados os processos já melhorados.

 

5ª ETAPA – Implantação

Finalizando o serviço, chegamos a fase de implantação do mapeamento. Aqui é onde divulgamos e treinamos as pessoas sobre os processos e posteriormente a implantação efetiva e o suporte assistido.

É importante considerarmos que processos são mutáveis e podem acontecer variações de acordo com alterações nos fatores acima citados e por isso é necessário o monitoramento constante dos processos, fazendo sempre o Ciclo PDCA com o intuito de que os processos estejam sempre melhorando. Também é importante considerar uma política de registro de mudanças para que sejam vistos erros dos processos anteriores (Gestão do conhecimento) e para que exista realmente um controle das versões do processo.

Considerando isso, podemos observar várias vantagens em adotar a gestão por processos. Uma analogia interessante para ilustrar isso seria a de um barco que precisa chegar a algum lugar, na sua opinião é mais fácil com ou sem um mapa? Para isso que serve o mapeamento, além da definição, padronização e a constante melhoria nos processos e também orienta possíveis novos “tripulantes” a como realizar suas atividades e como chegar ao objetivo de cada processo.

 

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Vendas

Queda nas vendas? Veja como driblar isto!

Em momento de crise, todo empresário faz mil tentativas para melhorar o desempenho do seu negócio. É nesse momento que vemos todos os tipos de promoções, mas que muitas vezes não atendem o principal objetivo: aumentar as vendas.

Se para os proprietários de grandes empresas, que têm à sua disposição equipes empenhadas em estudar e melhorar suas vendas, esse já é um grande desafio, para os proprietários das micro e pequenas empresas o desafio é muito maior.

Se também levarmos em consideração o fato de ser uma micro ou pequena empresa do segmento varejista, encontraremos ainda mais dificuldades, pois esse setor foi um dos mais afetados pela crise. Em 2015, o volume de vendas do comércio varejista caiu 4,3% e o número de estabelecimentos fechados foi de mais de 65 mil, ocasionando a demissão de cerca de 113 mil trabalhadores. Em 2016 a queda no fluxo de vendas continua a preocupar os varejistas chegando a cair cerca de 5,5% em relação ao ano anterior, segundo a revista EXAME.

No entanto, existem algumas estratégias que podem representar um aumento significativo nas vendas da sua empresa. Estratégias estas que fazem com que seu cliente tenha uma melhor experiência de compra desde o perceber sua empresa ao pós-venda. E para isso, nós da EJA consultoria, trabalhamos sobre quatro fatores para alavancar os seus resultados com as vendas:

 

Ponto de venda: O projeto do ambiente físico do seu negócio deve levar em consideração a imagem que você quer que o cliente crie em relação à sua empresa. Construir uma experiência positiva para o cliente dentro do seu estabelecimento é um fator de grande importância pois pode influenciar na sua decisão de compra. Para isso, quanto mais bem estruturado for o local para que possa proporcionar a melhor experiência possível, melhores resultados você poderá obter, na medida em que se estabelece na preferência do cliente.

-Capacitação dos vendedores: A capacitação dos vendedores é de extrema importância já que estes são a face da sua empresa. Oferecer a estes, conhecimentos sobre o produto, sobre o mercado, sobre o cliente e alia-los a técnicas de vendas, contribuem significativamente para o aumento das vendas.

Layout e Merchandising: Envolve a questão logística da parte de vendas, principalmente a apresentação dos produtos no ponto de venda, como uma forma de facilitar o escoamento dos produtos e otimizar os espaços de exposição. O sucesso do merchandising começa, em qualquer estabelecimento varejista, ao identificar a necessidade do consumidor. É preciso colocar o produto certo, na hora certa, e expô-lo da melhor maneira possível, chamando, assim, a atenção do cliente, e aumentando consequentemente seu interesse pelos produtos oferecidos.

-Pós Venda: Essa é uma estratégia que pode ajudar uma empresa a se diferenciar das outras e que também pode ajudar no relacionamento com os clientes. Essa etapa se inicia logo depois que o cliente adquire os produtos ou serviços da empresa.

O pós-venda torna possível o gerenciamento da relação pós-compra e a obtenção de informações acerca da satisfação dos clientes, gerando, assim, uma base para o desenvolvimento de estratégias para retenção e fidelização de clientes. Quando o pós-venda é bem realizado pela empresa, ele se torna sinônimo de pré-venda em negociações futuras.

MANUAIS

A importância dos manuais administrativos para a organização.

Quais as Funções dos Manuais?

Manuais são importantes dentro de uma empresa, pois seu conteúdo atinge partes crucias dentro da mesma, afetando o modo como o trabalho realizado é organizado. Eles apontam o como fazer, ou seja, tem como objetivo maior orientar ou ensinar a fazer as atividades realizadas dentro de uma organização, seja de um setor, ou departamento. O objetivo da manualização é permitir que a reunião de informações dispostas de forma sistematizada, criteriosa e segmentada, atue como instrumento facilitador do funcionamento da organização.

Esse é o principal objetivo da presença e do uso de manuais na organização. Por isso, deve ter uma linguagem simples, clara e objetiva, pois todos os colaboradores (independentemente de seu grau de instrução), devem ter acesso a esse material, já que esse auxiliará na realização de suas funções, principalmente para quem é recentemente contratado na organização. Por esse motivo, são válidos como material de consulta, permitindo uma maior gestão do conhecimento dentro da empresa. É recomendado que esse material seja revisado periodicamente, pois há processos que mudam com o decorrer do tempo.

Esta gestão de conhecimento, foco ultimamente dos estudos na área de administração, é vital para que a organização evolua, investindo no desenvolvimento de seus colaboradores.

Como os manuais administrativos são um dos principais meios de descrição de toda a gestão do conhecimento é extremamente importante entender os benefícios de uma boa gestão do conhecimento, como maneira de reforçar a importância dos manuais administrativos.

(Saiba como elaborar um manual administrativo)

Uma boa gestão do conhecimento permite à organização, uma maior assertividade nas tomadas de decisão, principalmente nos níveis gerenciais e operacionais, tendo em vista que com uma manualização dessa GC, o colaborador responsável saiba exatamente como deve executar a tarefa, minimizando ao máximo a chance de erros dentro do processo. O mais interessante é que essa gestão do conhecimento é aplicável a qualquer área da Empresa, desde o setor financeiro até o setor de marketing. Tudo pode e deve ser manualizado, como maneira de difundir a informação e conhecimento mais efetivo. 

Outros objetivos da manualização são:

  • Explicar os objetivos e diretrizes básicas da empresa, sua penetração no mercado e sociedade em geral.
  • Relatar resumidamente a história da empresa, desde sua fundação até a atualidade.
  • Demonstrar de forma coordenada e organizada, a estrutura organizacional da empresa necessária para conseguir os objetivos e diretrizes traçadas;
  • Definir a função, posição hierárquica, as responsabilidades, as relações e a autoridade dos cargos decorrentes desta estrutura.
  • Atender Às exigências das normas internacionais, voltados para as ISO 9000 ou 14000.

Há alguns tipos e técnicas de manualização (Manual de políticas; Manual de Organização; Manual de instruções), com funções e estruturas diferentes, dependendo também da necessidade da empresa. Caberá ao gestor, verificar qual tipo de manual se adequará à sua organização, podendo haver mais de um tipo de manual dentro dessa.

Alguns tipos de manuais por área:

  • Gestão de Pessoas= Descrição de cargos e funções;
  • Marketing= Manuais de pesquisa de marketing;
  • Processos= Manual de BPM;
  • Estratégia= Manual de identidade filosófica;
  • Finanças= Manual de requerimento de orçamento;
  • Projeto= Flap’s (Fórum de lições aprendidas).

Apesar dos manuais voltados para a área da qualidade serem mais conhecidos em grande parte das organizações, e serem de fato, fator de melhoria continua de processos e otimizações dos mesmos, todas as áreas devem ter seus respectivos manuais. 

Benefícios de Manualizações

  • Conhecimento mais profundo das normas e procedimentos inerentes à organização
  • Coordenação dos processos existentes na organização.
  • Material importante para o estudo organizacional.
  • Reduz a ineficiência e aumenta a capacidade da organização de enfrentar suas dificuldades, problemas e demandas.
  • Técnica que subsidia o crescimento da organização.

Desse modo, visando também a gestão da qualidade dos processos dentro de uma empresa, o gestor deve refletir sobre a real necessidade e importância de se elaborar e manter manuais administrativos que auxiliem na busca por melhores formas de realizar a atividade fim da organização.

(83) 9145-7123

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Tudo o que você precisa saber sobre um Plano de Marketing

Antes de tudo, visualize a situação abaixo… E se eu te contar que um Plano de Marketing bem executado seria a solução para esse problema?

Segundo pesquisas realizadas pelo SEBRAE, 30% das empresas brasileiras fecham suas portas no primeiro ano de vida. Cerca de 96% das empresas que fecham as portas nos cinco anos iniciais pertencem ao ramo das micro e pequenas empresas. E 55% dos donos de empresas não elaboraram um plano de negócios, muito menos um plano de marketing, antes da abertura. Diante desses dados, notamos como um bom planejamento influencia diretamente na formação de bases para as ações.

Diante de um mercado competitivo em constante mudança, as empresas precisam buscar diferencias e estratégias bem definidas para sobreviver. Por isso, deve-se ressaltar a importância do plano de marketing, o qual é um instrumento para o planejamento das empresas. Segundo Philip Kotler, “É mais importante adotar a estratégia correta do que buscar o lucro imediato”, ou seja, muitas empresas alocam seus recursos, de maneira impulsiva, sem analisar o todo que a envolve, buscando resultados a curto prazo, quando na verdade, elaborar uma estratégia correta a longo prazo, torna a empresa mais competitiva e menos vulnerável às crises, pois elas podem ser previstas com antecedência.

 

Mas afinal, qual a função de um Plano de Marketing?

O plano de Marketing tem papel fundamental e possibilita identificar as forças, metas, objetivos, necessidades dos clientes levando a empresa ao progresso. Ele dá suporte a tomada de decisão do gestor, norteia a melhor maneira mais adequada de alocar os recursos, sejam eles: financeiros, humanos, mercadológicos, administrativos, físicos e materiais

O Plano de Marketing é composto por 6 passos:

Análise situacional: nessa fase a empresa examina o macro ambiente: fatores econômicos, políticos, legais, socioculturais e tecnológicos e o microambiente: empresa, concorrentes, distribuidoras e fornecedores. A empresa também realiza a chamada análise SWOT ou análise FOFA (Strenghts (Forças); Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças))

Objetivos: por meio da análise situacional, são estabelecidos objetivos, fixam-se metas e elaboram-se cronogramas para sua execução, os quais são resultados que a empresa espera alcançar. Esses objetivos podem abranger, partes interessadas (stakeholders), reputação, tecnologia e outros assuntos relevantes

Estratégia: Nessa fase compete aos estrategistas escolherem o caminho de ação mais eficaz para alcançar os objetivos do plano, por isso deve haver uma intensa interação com as outras áreas da organização, para que haja coordenação entre as atividades.

Táticas: A estratégia deve ser descrita minuciosamente quanto aos 4Ps (Produto, praça, preço e promoção) e cada parte da estratégia deve responder a seguinte perguntas: O que será feito? Quando será feito? Quem fará? Quanto custará?

Orçamento: As ações e atividades planejadas pela empresa envolvem custos, que se traduzem sob a forma de verbas necessárias à realização de metas

Controles: Para evitar que o plano fique obsoleto devido as constantes mudanças ambientais. A empresa deve estabelecer revisões periódicas e definir indicadores que possibilitem controlar, avaliar do progresso. Se o desempenho não for satisfatório, a empresa deve analisar seus objetivos, estratégias e iniciativas para corrigir a situação.

 

O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras das decisões presentes”                                                                                                                                                                                                                           Peter Drucker

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O que é Branding?

O Branding é popularmente conhecido como gestão da marca, porém este é um termo errôneo para o mesmo, visto que branding é uma atividade multidisciplinar que trata da construção do fortalecimento e gerenciamento de marcas. Branding envolve disciplinas como marketing, planejamento, comunicação e design o que nos ajuda a ver a dimensão da importância do branding para as organizações.

O principal foco do branding é a ligação entre o cliente e a marca, ou seja, como a empresa quer ser vista e como o cliente enxerga a empresa, desde a definição da linha de comunicação e a estratégia corporativa,  até os pontos de distribuição. No mundo em que o intangível tem cada vez mais valor que o tangível, inserir o cliente de maneira a tornar mensurável sua participação na construção da marca é essencial.

Muitas vezes os resultados obtidos após aplicar branding na empresa torna-se o maior diferencial competitivo, pois os gestores tem conhecimento das percepções dos clientes a respeito de diversos fatores como gosto, sentimento, emoções entre outros, que envolvem a marca, ou seja, e uma das formas mais eficientes de se obter um feedback mais preciso. “Branding é a história criada entre pessoas e marcas que gera o encantamento e a fidelidade.” Por isso que em alguns casos gerenciar o branding é de responsabilidade do presidente ou vice-presidente devido tamanha importância, ao mesmo tempo que departamento de marketing estaria o mais apto, por lidar com assuntos mais específicos como gerenciamento da identidade visual da empresa, e relacionamento com os clientes.

Tendo em vista toda a teoria acima citada, podemos notar 3 classes de benéficos no branding:

 

1 Funcionais:  relacionados com a qualidade intrínseca do produto/serviço e com sua funcionalidade, como o cliente se sente na hora de usufruir o produto ou serviço adquirido.

2 Econômicos: integradores de vantagens relativas avaliadas em termos de custos e de tempo, que benéficos o produto ou serviço traz para vida/rotina do cliente.

3 psicológicos: de índole subjetiva, ligados às expectativas e percepções do consumidor determinantes de sua satisfação, que trata dos gostos do cliente, se ele usa o produto por necessidade ou por desejo entre outros aspectos.

 

Que fique claro que Branding não é só gerir a identidade visual da empresa, branding não é marketing, o Branding visa uma coerência entre todas as formas de comunicação da marca.

” Branding é o conjunto de ações ligadas à administração de marcas. São ações que tomadas com conhecimento e competência, levam as marcas além da sua natureza meramente financeira, passando a fazer parte da cultura e influenciando a vida das pessoas. Essas “ações” se relacionam a símbolos que têm a capacidade de simplificar a nossa vida, num mundo cada vez mais confuso e complexo”  

-Global Brands