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Cinco problemas gerados por ambientes desorganizados

Ambientes desorganizados não são exatamente uma novidade no comércio em geral. Raramente encontramos locais que dispõem de um layout conciso e que consegue seguir um padrão, sem prejudicar a ambientação interna e externa da organização. Mas que tipo de problema um ambiente desorganizado pode trazer para a sua empresa? Não se engane; quando se trata da impressão do consumidor os prejuízos a sua empresa vão muito além da imagem de sua marca.

1- Mercadorias sem visibilidade:

Imagine um cliente chegando na sua loja e não identificando o mais importante: seu produto. Nenhum comerciante gostaria de passar por isso, claro. Porém esta é uma situação recorrente. Segundo pesquisas referentes a área do comportamento do consumidor, cerca de 83% do nosso poder de decisão está baseado na visão. Sendo assim, como o consumidor pode utilizar o fator mais importante se não percebe o produto?

2- Desorganização interna:

Como você se sentiria ao entrar em um estabelecimento sem organização? Sentiria-se motivado em realizar a compra? Provavelmente, não. Os clientes têm hábitos que são de certa forma básicos no que diz respeito ao seu comportamento de compra. Quando ele se sente à vontade em um estabelecimento tende a passar mais tempo no local e assim, a probabilidade de realizar a compra é maior. Por sua vez, em ambientes sem organização e que não os passam “conforto” e “segurança”, o cliente reduz a sua estadia, diminuindo o tempo total no local, e assim, dificultando a possibilidade da venda.

3 – Falta de higiene e limpeza:

Quando se trata de um fator básico, é sempre bom ter cuidado. Provavelmente sua empresa não será elogiada por praticá-los; porém deixá-los de lado pode ocasionar uma péssima primeira impressão (talvez quase irreparável) com seus clientes.

4 – Falta de iluminação adequada:

A iluminação pode afetar muito o ambiente no geral, pois altera o ambiente no geral. Por este motivo as grandes lojas investem tanto em iluminação para destaque de alguns produtos, ajudando em sua visibilidade e proporcionando um ambiente diferente com melhores condições para o fechamento.

5 – Fachada da loja:

Quer boa impressão melhor para um estabelecimento que a sua fachada? Mesmo assim, não é raro encontrar no comércio de João Pessoa locais sem qualquer padrão com a identidade visual da organização ou estabelecimento. Fora isso, não é raro encontrar fachadas completamente abandonadas.

Essas são apenas algumas das muitas variáveis que podem ter correlação com os ambientes desorganizados. É muito importante que o gestor tenha conhecimento destes fatores para que os planos de ação sejam trabalhados e assim, a situação seja remediada.

Você sofre com algum destes problemas? Você sabia que a EJA Consultoria pode ajudar em sua resolução? Entre em contato conosco e marque um diagnóstico gratuito para sua empresa.

CAPA - trainee

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Chega uma hora em que todo aluno do curso de Administração deve se decidir: que diferencial eu darei a minha carreira? Mais que isso, muitos chegam a questionar se estão realmente prontos para o mercado de trabalho.

Porém, o que ser membro de uma empresa júnior tem a ver com isso?

Sabe aquela pessoa preocupada com o futuro, que não se contenta com aquilo que a universidade oferece? Então, esse é o membro do MEJ (Movimento Empresa Júnior). Ele é aquele estudante arretado que busca se diferenciar o tempo todo, crescendo pessoal e profissionalmente, aumentando seu networking e desenvolvendo o mercado onde atua.

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E-book – Manual do futuro empresário júnior

 

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COMO CONSTRUIR UMA ESTRATÉGIA DE SUCESSO

A origem da estratégia como um meio para obtenção de resultados, se deu em meados da década de 1960, quando os militares começaram a desenvolver técnicas para vencerem seus adversários. A partir deste advento, surgiram os primeiros teóricos da estratégia.

Segundo Kenneth Andrews, à quem é associada a primeira onda de escritos sobre estratégia, para que ela obtenha sucesso, primeiramente, o gestor necessita distinguir dois pontos com muita ênfase: a formulação da implementação, ou seja, o pensamento da ação. O ponto básico para formulação da estratégia é o alinhamento entre a conjuntura interna da empresa, identificando suas potencialidades e, por outro lado suas debilidades, porém sem esquecer das oportunidades e ameaças que o mercado e demais fatores externos à organização impõem. Após a análise dos ambientes interno e externo, os estrategistas precisarão observar a capacidade real, tanto intelectual como de recursos da organização para usufruir das oportunidades que o mercado dispõe.

Todavia, para implementar a estratégia é necessário ponderar um fator determinante: o posicionamento das partes interessadas. Por mais que a análise do micro e macro ambiente apontem a formulação de uma estratégia consistente, é preciso considerar os interesses dos stakeholders. Caso não esteja coerente às ambições deles, é o momento de rever as estratégias. Ademais, para que se tenha sucesso no segundo pilar da estratégia, a implementação, é preciso tornar a estratégia totalmente compreensível a todos. Atualmente, as empresas atuam com quadros de gestão à vista, expondo indicadores e metas a serem alcançadas por toda a empresa.

Por outro lado, temos a implementação. Aqui, encontraremos a fusão entre dois pontos, aparentemente opostos: a elaboração de planos de ação e a liderança inspiradora. Os planos de ação permeiam o âmbito do concreto. São traçados meios simples e claros para alcançar aquilo que foi estabelecido na formulação da estratégia. Ao passo que, a liderança inspiradora está para guiar e motivar a realização desses planos, ou seja, são complementares para o sucesso pleno da estratégia. Contudo, é imprescindível a constituição de um meio formal para acompanhar os resultados obtidos no decorrer implementação da estratégia. Para isso, normalmente são construídos indicadores, que se configuram como ferramentas de gestão essenciais para apresentar de maneira mensurável o estado real de uma organização.

Como vai a estratégia da sua empresa? Nós podemos te ajudar! Ligue agora (83) 9 8610-8264 e agende uma visita com os nossos consultores.

7Passos

7 Passos para aumentar suas vendas

Diante de um cenário econômico desgastado e um mercado cada vez mais competitivo, as empresas estão vendo suas vendas despencarem. Cientes disso, as companhias vem buscando extrair o máximo de suas equipes comerciais. Aqui vão alguns passos para alavancar seus resultados.
1 – Defina o público-alvo
O primeiro passo para iniciar suas vendas é identificar para quem são os potencias compradores do seu produto. Quem tenta atingir todos os públicos acaba não fazendo nada com qualidade. “É melhor falar bem com os vizinhos do que mais ou menos com todas as pessoas do bairro”, é o que fala o professor Paulo Tamanaha, especialista em marketing e vendas.
2 – Estude o cliente
Você já fez uma prova sem estudar absolutamente nada? E alguma vez, você já estudou muito para fazer uma? Em qual das duas situações você se deu melhor? É evidente que quando nos preparamos para algo, o resultado é muito mais positivo. Quanto mais detalhes você souber do seu cliente, quanto mais conhecimento você possuir sobre o segmento de mercado em que ele atua ou quanto mais você souber aquilo que ele gosta, mais confiança o cliente terá em você; ele perceberá que você não trata aquilo como apenas mais uma venda. Você deixará de ser generalista e cada venda será única e especial, fazendo com que o seu cliente se sinta do mesmo jeito.
3 – Demonstre empatia
Todo profissional de vendas sabe (ou pelo menos deveria) a importância de ser simpático para criar um relacionamento com o cliente. “Se todas as condições forem iguais, as pessoas vão querer fazer negócio com amigos. E, se as condições não forem iguais, elas ainda vão querer fazer negócio com amigos.” Seja em vendas, ou em qualquer tipo de interação humana, as pessoas preferirão sempre interagir com pessoas que parecem ter algo em comum com você, que são envolventes e que estão dispostas a ajudá-las. Seja essa pessoa!
4 – Entenda o que ele quer
A parte mais difícil e por consequência mais complicada da venda é, sem dúvidas, entender as necessidades das pessoas. Existem dois tipos de necessidades: implícitas e explícitas. No caso das explícitas, como o próprio nome já diz, são aquelas em que o cliente especifica sua vontade de maneira clara, fazendo com que todos entendam o que ela deseja. Já as necessidades implícitas, são aquelas em que o cliente expõe em forma de problema, dificuldade ou insatisfação. Um exemplo seria: “Meus colaboradores não conseguem bater as metas a dois meses consecutivos, parece que desaprenderam como vender”. O seu dever é entender todas as necessidades implícitas do seu comprador, torná-las claras e visíveis ao olhos dele ao mesmo tempo em que mostra como o seu produto pode solucionar aquela insatisfação.
5 – Argumente
Mostre ao cliente que a gravidade do problema que ele possui é muito maior do que o custo da solução que você está oferecendo. A chave nesse momento é mostrar que a necessidade do cliente é iminente, aumentando a percepção do cliente sobre a dimensão do problema enfrentado e usar o princípio da escassez para confirmar que apenas o seu produto pode solucionar aquilo.
6 – Certifique-se que todos os pontos foram esclarecidos
Para que o cliente feche a compra convicto de sua decisão, não podem restar dúvidas. Se ele tem perguntas, é porque ele realmente está interessado em comprar. Seja confiante e assertivo nas respostas, ele terá a confirmação que tá escolhendo o produto certo.
7 – Feche a venda
Seguindo todos essas passos, a probabilidade de você fechar a venda é muito alta. “Quando o cliente está pronto para comprar, sua carteira está aberta. Esvazie-a!”. Se ele continuar interessado em seu produto depois de todos esses passos, ele demonstrará um sinal de compra. Cabe a você identificar e conduzir o fechamento. Faça ele entender que a compra já está concluída, resta apenas concluir o trâmite burocrático: “O senhor prefere a entrega para terça ou quarta-feira?”. Depois disso é só emprestar a caneta e colher a assinatura!

MANUAIS

A importância dos manuais administrativos para a organização.

Quais as Funções dos Manuais?

Manuais são importantes dentro de uma empresa, pois seu conteúdo atinge partes crucias dentro da mesma, afetando o modo como o trabalho realizado é organizado. Eles apontam o como fazer, ou seja, tem como objetivo maior orientar ou ensinar a fazer as atividades realizadas dentro de uma organização, seja de um setor, ou departamento. O objetivo da manualização é permitir que a reunião de informações dispostas de forma sistematizada, criteriosa e segmentada, atue como instrumento facilitador do funcionamento da organização.

Esse é o principal objetivo da presença e do uso de manuais na organização. Por isso, deve ter uma linguagem simples, clara e objetiva, pois todos os colaboradores (independentemente de seu grau de instrução), devem ter acesso a esse material, já que esse auxiliará na realização de suas funções, principalmente para quem é recentemente contratado na organização. Por esse motivo, são válidos como material de consulta, permitindo uma maior gestão do conhecimento dentro da empresa. É recomendado que esse material seja revisado periodicamente, pois há processos que mudam com o decorrer do tempo.

Esta gestão de conhecimento, foco ultimamente dos estudos na área de administração, é vital para que a organização evolua, investindo no desenvolvimento de seus colaboradores.

Como os manuais administrativos são um dos principais meios de descrição de toda a gestão do conhecimento é extremamente importante entender os benefícios de uma boa gestão do conhecimento, como maneira de reforçar a importância dos manuais administrativos.

(Saiba como elaborar um manual administrativo)

Uma boa gestão do conhecimento permite à organização, uma maior assertividade nas tomadas de decisão, principalmente nos níveis gerenciais e operacionais, tendo em vista que com uma manualização dessa GC, o colaborador responsável saiba exatamente como deve executar a tarefa, minimizando ao máximo a chance de erros dentro do processo. O mais interessante é que essa gestão do conhecimento é aplicável a qualquer área da Empresa, desde o setor financeiro até o setor de marketing. Tudo pode e deve ser manualizado, como maneira de difundir a informação e conhecimento mais efetivo. 

Outros objetivos da manualização são:

  • Explicar os objetivos e diretrizes básicas da empresa, sua penetração no mercado e sociedade em geral.
  • Relatar resumidamente a história da empresa, desde sua fundação até a atualidade.
  • Demonstrar de forma coordenada e organizada, a estrutura organizacional da empresa necessária para conseguir os objetivos e diretrizes traçadas;
  • Definir a função, posição hierárquica, as responsabilidades, as relações e a autoridade dos cargos decorrentes desta estrutura.
  • Atender Às exigências das normas internacionais, voltados para as ISO 9000 ou 14000.

Há alguns tipos e técnicas de manualização (Manual de políticas; Manual de Organização; Manual de instruções), com funções e estruturas diferentes, dependendo também da necessidade da empresa. Caberá ao gestor, verificar qual tipo de manual se adequará à sua organização, podendo haver mais de um tipo de manual dentro dessa.

Alguns tipos de manuais por área:

  • Gestão de Pessoas= Descrição de cargos e funções;
  • Marketing= Manuais de pesquisa de marketing;
  • Processos= Manual de BPM;
  • Estratégia= Manual de identidade filosófica;
  • Finanças= Manual de requerimento de orçamento;
  • Projeto= Flap’s (Fórum de lições aprendidas).

Apesar dos manuais voltados para a área da qualidade serem mais conhecidos em grande parte das organizações, e serem de fato, fator de melhoria continua de processos e otimizações dos mesmos, todas as áreas devem ter seus respectivos manuais. 

Benefícios de Manualizações

  • Conhecimento mais profundo das normas e procedimentos inerentes à organização
  • Coordenação dos processos existentes na organização.
  • Material importante para o estudo organizacional.
  • Reduz a ineficiência e aumenta a capacidade da organização de enfrentar suas dificuldades, problemas e demandas.
  • Técnica que subsidia o crescimento da organização.

Desse modo, visando também a gestão da qualidade dos processos dentro de uma empresa, o gestor deve refletir sobre a real necessidade e importância de se elaborar e manter manuais administrativos que auxiliem na busca por melhores formas de realizar a atividade fim da organização.

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Tudo o que você precisa saber sobre um Plano de Marketing

Antes de tudo, visualize a situação abaixo… E se eu te contar que um Plano de Marketing bem executado seria a solução para esse problema?

Segundo pesquisas realizadas pelo SEBRAE, 30% das empresas brasileiras fecham suas portas no primeiro ano de vida. Cerca de 96% das empresas que fecham as portas nos cinco anos iniciais pertencem ao ramo das micro e pequenas empresas. E 55% dos donos de empresas não elaboraram um plano de negócios, muito menos um plano de marketing, antes da abertura. Diante desses dados, notamos como um bom planejamento influencia diretamente na formação de bases para as ações.

Diante de um mercado competitivo em constante mudança, as empresas precisam buscar diferencias e estratégias bem definidas para sobreviver. Por isso, deve-se ressaltar a importância do plano de marketing, o qual é um instrumento para o planejamento das empresas. Segundo Philip Kotler, “É mais importante adotar a estratégia correta do que buscar o lucro imediato”, ou seja, muitas empresas alocam seus recursos, de maneira impulsiva, sem analisar o todo que a envolve, buscando resultados a curto prazo, quando na verdade, elaborar uma estratégia correta a longo prazo, torna a empresa mais competitiva e menos vulnerável às crises, pois elas podem ser previstas com antecedência.

 

Mas afinal, qual a função de um Plano de Marketing?

O plano de Marketing tem papel fundamental e possibilita identificar as forças, metas, objetivos, necessidades dos clientes levando a empresa ao progresso. Ele dá suporte a tomada de decisão do gestor, norteia a melhor maneira mais adequada de alocar os recursos, sejam eles: financeiros, humanos, mercadológicos, administrativos, físicos e materiais

O Plano de Marketing é composto por 6 passos:

Análise situacional: nessa fase a empresa examina o macro ambiente: fatores econômicos, políticos, legais, socioculturais e tecnológicos e o microambiente: empresa, concorrentes, distribuidoras e fornecedores. A empresa também realiza a chamada análise SWOT ou análise FOFA (Strenghts (Forças); Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças))

Objetivos: por meio da análise situacional, são estabelecidos objetivos, fixam-se metas e elaboram-se cronogramas para sua execução, os quais são resultados que a empresa espera alcançar. Esses objetivos podem abranger, partes interessadas (stakeholders), reputação, tecnologia e outros assuntos relevantes

Estratégia: Nessa fase compete aos estrategistas escolherem o caminho de ação mais eficaz para alcançar os objetivos do plano, por isso deve haver uma intensa interação com as outras áreas da organização, para que haja coordenação entre as atividades.

Táticas: A estratégia deve ser descrita minuciosamente quanto aos 4Ps (Produto, praça, preço e promoção) e cada parte da estratégia deve responder a seguinte perguntas: O que será feito? Quando será feito? Quem fará? Quanto custará?

Orçamento: As ações e atividades planejadas pela empresa envolvem custos, que se traduzem sob a forma de verbas necessárias à realização de metas

Controles: Para evitar que o plano fique obsoleto devido as constantes mudanças ambientais. A empresa deve estabelecer revisões periódicas e definir indicadores que possibilitem controlar, avaliar do progresso. Se o desempenho não for satisfatório, a empresa deve analisar seus objetivos, estratégias e iniciativas para corrigir a situação.

 

O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras das decisões presentes”                                                                                                                                                                                                                           Peter Drucker

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Motivação em época de crise

Existem diversas formas de reconhecimento numa empresa como a recompensa financeira (bônus, recompensa por metas e etc.), participação nos lucros e promoções. Entretanto, para as empresas no atual cenário de funcionários constantemente estressados e inseguros surge a pergunta: como motivar seus funcionários de forma simples, porém efetiva?

Na atual conjuntura econômica existem pequenas ações que podem ser efetivas na hora de motivar sendo elas:

  • Parabenizar em público o funcionário por um trabalho bem feito;
  • Enviar uma mensagem escrita parabenizando seu trabalho;
  • Envolve-lo em decisões importantes de sua área de atuação solicitando suas ideias e opiniões para que ele se sinta parte do “time”.
  • Procure sempre passar mensagens inspiradoras aos seus colaboradores; ameaça-los ou coagi-los não fará com que você seja bem visto como líder e gestor;
  • Pequenas festas de confraternização.

 

A motivação, mesmo sendo um fator intrínseco ao indivíduo, pode e deve ser estimulada pela empresa, afinal o fator humano nas organizações é de extrema importância, pois pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma organização. Sendo assim, a motivação deve ser alimentada através de atitudes contínuas que podem transformar a empresa em um negócio extremamente rentável e de grande impacto.

Com o atual cenário de crise econômica e a onda de demissões é normal que a tensão e ansiedade aumentem no ambiente de trabalho e certamente quem não está estressado seguramente irá ficar. As corporações que se permitirem acomodar-se e não investirem na qualidade de vida dos seus

8s

Programa 8s

Buscar um melhor posicionamento dentro de um mercado cada vez mais competitivo, é vital nos últimos tempos. Os japoneses, já na década de 1950, nos mostraram através do método 5s uma referência mundial em Gestão até os dias atuais.

Se uma empresa possui, no Brasil, o programa 5s bem estruturado é certo de que ela pratica bons exercícios, mas ainda há algo mais a aprender. O Programa 5s é referência, como já foi citado, mas ele não foi estruturado para nossa realidade.

Os cinco sensos importados do Japão são:

  • SEIRI: Senso de utilização;
  • SEITON: Senso de organização;
  • SEISO: Senso de limpeza;
  • SEIKETSU: Senso de padronização, arrumação;
  • SHITSUKE: Senso de disciplina.

Ao importar o programa para o Brasil, foi adequado mais três sensos que complementam pontos culturais presentes nos brasileiros para que a eficiência do programa 5s fosse atingida aqui, agora com o 8s. Os três sensos são:

  • SHIKARI YARO: Senso de determinação e união;
  • SHIDO: Senso de Capacitação, educação e treinamento;
  • SETSUYAKU: Senso de economia e combate aos desperdícios.

Os três pontos “tocam, literalmente, na ferida do brasileiro”. Primeiro que o brasileiro não prioriza a capacitação, a noção da equipe como um time comprometido e unido por um objetivo envolvendo motivação e liderança. O último ponto, é um dos mais críticos no país: desperdiçamos muito.

Alguns dados mostram os seguintes desperdícios que acontecem no Brasil:

  • Até 25% de energia elétrica gerada;
  • Até 40% da água tratada;
  • Cerca de 30% de alimentos produzidos;
  • Perdas superiores a 30% na construção civil.

Os três sensos preenchem lacunas oriundas das nossas necessidades. O programa incorpora sim a filosofia japonesa, mas exige, para o brasileiro, mudanças no âmbito social e pessoal, não apenas comportamental dentro da empresa.

 

Aprenda a administrar seu tempo

Constantemente ouvimos as pessoas dizerem que estão sem tempo, que o tempo é pouco para tantas atividades.Administrar o tempo é controlar as tarefas e saber definir o importante do urgente.Entre outros,temos alguns motivos da “perda de tempo”como: objetivos pouco definidos ou errados,falta de planejamento e de recursos necessários para realizar  atividades e tarefas.

Levando a sintomas de stress, cansaço.Na maioria das vezes, perdemos muito tempo buscando resolver problemas menores que, na verdade, não são de importância primordial. Por isso a planificação/planejamento é a solução para esse problema, isso lhe dará uma excelente sensação de estar com as coisas sob controle. Também não perca tempo com coisas insignificantes. Seguem algumas dicas sobre melhoria da gestão do tempo.

Estabeleça metas: faça uma lista das atividades para definir as prioridades; Agende suas tarefas e atividades: isso também serve para definir qual o turno em que se tem melhor desempenho, os de algumas pessoas são pela manhã, ou à tarde e outras à noite; Seja realista: conheça seu ritmo e estabeleça a quantidade de coisas que você pode executar por dia, não adianta colocar muitas coisas para fazer, caso não seja possível, você só irá se frustrar; Mantenha o foco: se você for daquelas pessoas que se distraem rapidamente, evite celular, televisão, ambientes movimentados e barulhentos; Procrastinação: deixar tudo que se pode fazer hoje para o amanhã.

Desenvolvimento de Liderança

Ao longo do tempo o estilo de liderar vem se modificando para melhor. A liderança que

era voltada para a produção atualmente é voltada para as pessoas, abaixo uma

pequena comparação sobre a liderança antiga e a mais atual:

Líder do passado : – Ser um chefe;  -Controlar as pessoas; – Centralizar a autoridade; – Estabelecer os objetivos; – Dirigir com regras e regulamentos; – Confrontar e combater; -Mudar por necessidade e crise; -Ter um enfoque “eu e meu departamento”.

Líder do futuro

-Ser um coach e facilitador;

-Empowerment; – Distribuir a liderança; -Conciliar visão e estratégia; -Guiar com valores compartilhados; -Colaborar e unificar; -Ter um enfoque mais amplo; – Ter um enfoque de “minha empresa”,

Ser líder é conseguir que o trabalho seja feito por outra pessoa, é delegar tarefas e responsabilidades, não é simplesmente ler instruções, mas sim as tomar a partir de informações, e isso é cada vez um papel mais importante dentro de uma empresa. Delegar é, na realidade, confiar autoridade aos outros, uma vez que eles são independentes para tomar decisões e a partir do momento que algo sai errado a responsabilidade do erro também é do líder. Uma dica é liderar de modo que as coisas não dêem errado.

Para que uma pessoa possa realizar determinado trabalho, o líder tem que se assegurar que:

– O colaborador sabe o que o líder quer;

– O colaborador tem autoridade para realizar a tarefa

– O colaborador sabe como realizar a tarefa.

E para isso é necessário que o líder possa se comunicar claramente e explicar a importância da tarefa, precisa ser ciente da importância da sua descrição e ter fontes seguras e relevantes de informações.

Porém, muito mais do que delegar, um líder deve ter o poder de influenciar de maneira positiva sua equipe de modo que todos alcancem o objetivo e os resultados esperados, para isso um líder deve possuir qualidades como dedicação, entusiasmo, equilíbrio e confiança.

De acordo com o escritor do blog Jornal do Empreendedor Enrico Cardoso que trabalha com storytelling para construção de marcas, há 3 habilidades para a liderança:

– Flexibilidade, na qual o líder deve educar sua mente para novas habilidades e novos conhecimentos. Um líder deve se manter sempre informado e procurar sempre modelos de liderança, pois essas experiências são fundamentais para construir flexibilidade em abordagens futuras.

– Força, se baseia em aprimorar conhecimento e habilidades existentes, e através disso reforçar os pontos fortes da equipe.

– Agilidade, é o líder conhecer a instituição e usar a intuição para tomar decisões rápidas baseadas em informações disponíveis.

Apesar de todas essas habilidades há também uma técnica muito utilizada atualmente para desenvolver a liderança e, além disso, desenvolver as pessoas, é o chamado “Coaching”. O Coaching é um processo de aprimoramento e desenvolvimento dos potenciais humanos, que, por meio de técnicas e ferramentas desenvolvidas com base em diversas ciências, busca o alcance de resultados de forma otimizada e assertiva, alcançando as metas que são estipuladas pela pessoa.

Percebemos que liderar é mais do que comandar, é influenciar e se manter informado, é buscar o melhor para os colaboradores, é pensar na empresa como um tudo e ao mesmo tempo pensar em cada um, é saber lidar com situações bem inusitadas e ter responsabilidades para tomar decisões.